06 julho 2011

Passeando por Petropólis

 


Amo viajar 
Conhecer lugares, pessoas e suas culturas





Trono de Nossa Senhora de Fátima 
 
Idealizado pelo Frei João José – mentor do movimento Mariano em Petrópolis – inaugurado em 1947 e está entre os mais bonitos atrativos turísticos da cidade. Localizado no ponto mais alto do bairro Valparaíso, oferece ao visitante uma visão panorâmica única da Cidade Imperial.
      A cúpula protetora apóia-se em 7 colunas, representando os Dons do Espírito Santo

São eles:   
  1.  Sabedoria,
  2. Entendimento,
  3. Conselho,
  4. Fortaleza,
  5. Ciência,
  6. Piedade,
  7. Temor de Deus. 
             Sobre a cúpula está colocado um anjo com 1m de altura. A imagem da virgem mede 3,50m esculpida na Itália e na parte inferior há uma capela e sala de ex-votos. Do local descortina-se bela vista panorâmica.

 

"Nossa Senhora, única, ao centro do círculo da base do monumento, para ela tudo converge; 
  • Três degraus em seu redor, formando cada um deles um Terço e os três em conjunto o Rosário;
  • cinco colunetas douradas como suporte da imagem, recordando as cinco chagas de Cristo, os cinco mistérios de Nossa Senhora
  • sete colunas envolvendo-a, sustentando a cúpula, a formar-lhe como majestosa coroa

  

Genros introsando,
O papi ensinando como fazer as meninas "Dias" felizes sem se estressar.
Isso é quase impossível, pois quando estamos as 3 juntas queremos ver tudo.



Uma igrejinha muito simpática de construção circular que fica em no piso inferior, abaixo do trono, com mobiliário que acompanha a circunferência da construção. Chamosos bancos de madeira com assento inteiro e encosto individuais. Adorei estes bancos. 
Foi um passeio muito legal, os adolescentes acharam meio chato, mas todos rezeram e não fugiram as regras dos antigos:

"De fazer 3 pedidos ao entrar pela primeira vez em uma igreja".

         Neste dia eles usaram e abusaram dos pedidos porque visitamos duas igrejas.
Bjos e até a próximo passeio.
Eita país democrático!
Observe o contra senso:  
uma cerveja sobre o balcão da lojinha onde vendem imagens e objetos sacro.


05 julho 2011

Bauernfest - Petropólis

     

No feriado, estivemos em Petropólis para visitar uma amiga e aproveitamos e para irmos a Bauenfest. Adoro esta festa, na verdade meu marido gosta mais, "ele se diz Alemão preto" rsrsrs.  Adora cerveja, salsichas e salsichões e toda culinária alemã. Este ano com uma novidade a reativação da fábrica  da Boemia que funcionou no local até 1998, com uma fachada de tijolinho a mostra, que estava escondido em baixo de varias camadas de tintas e rebocos antigos, e com um iluminação especial , esta reforma foi viabilizada com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e da Prefeitura de Petrópolis. O objetivo em comum é o de retomar a tradição cervejeira da cidade, criando mais um ponto de atração turística.

Praça Santos Dumont com uma do avião 14-Bis

 



                Palácio de Cristal um espetáculo a parte, com sua imponente estrutura transparente sustentada por armações de metal, os cristais foram substituidos por vidros na última reforma,  o prédio chama a atenção em meio ao casario neoclássico do Centro Histórico. Inaugurado em 1884, o palácio veio da França e foi um presente do Conde D'Eu para a princesa Isabel. A obra foi restaurada em 1998.








                Para preservar o piso e a  estrutura do palácio, o baile estava acontecendo em outro espaço, onde foi montado um palanque para as danças típicas alemãs . Isto não ofuscou o brilho da festa, mas confesso era bem mais animado quando o baile era dentro do palácio mas é por uma boa causa.

Feriado em Simão Pereira

 Uma viajizinha no feriado, nada melhor que casa de tios. 
Nossa adoro frio e amo viajar.
           Quando saimos de casa o tempo no Rio estava dando sinais que iria ser bem frio, mas resolvemos encarar assim mesmo. No caminho muita chuva e novoeiro sinal que o inverno iria sem bem rigoroso e molhado, aqui para os cariocas frio é quando o termometro chega na casa dos 15°, não é bem frio mas ja da para tirar o bom e velho casaco do armário. Na subida da serra, como diz dona Idaléia o "russo" (nevoeiro) desceu. Uma paradinha no queijão para um café, bem não necessariamente pois não tomo café. Chá gelado e o famoso pão com linguiça e queijo para três: mama, amor e eu. As filhas ficaram no Rio e irão subir na sexta com os namorados. Fazer o quê?
          Xô dieta! é fim de semana.


'


            
         Quase chegando, na entrada da cidade de Montserrat, já em Minas, o tempo era outro. Um belo e claro dia de inverno, vento frio e sol quente. Adoro este paredão de pedra de granito (Pedra do Paraibuna500m de altura e 1150m de altitude.), sempre que olho tenho o mesmo pensamento "acho que do outro lado tem algo mistérioso", mais quando chego lá , vejo ao pé dele só uma pequenininha cidade mineira, com praça, igreja e o posto policial, claro sem contigente.






Igreja M. Sra do Mout Serrat

                   Parte na divisa entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. É uma construção dos primeiros anos da segunda metade do século XIX, com linhas arquitetônicas de inspiração neo-gótica.  Sua inauguração foi em meados de 1869, e contou com a presença do Imperador D. Pedro II, que na ocasião esteve acompanhado pelo seu genro, o Duque de Saxe. Confesso que passo por lá a uns 3 anos e nunca entrei, sempre que passo esta fechada, na próxima vez vou lá abusar das crenças dos antigos 
         

Estrada Real  

          No dia 14 de julho de 1709 foi inaugurado o Caminho Novo. A rota mais curta e segura ligava o porto do Rio de Janeiro às Minas Gerais. Antes, o ouro e as pedras preciosas das áreas de mineração eram transportadas pelo Caminho Velho da Estrada Real. Ele saía do porto de Paraty e seguia até Villa Rica, hoje Ouro Preto. Os ataques de piratas por mar e salteadores por terra levaram a Coroa Portuguesa a investir num novo trajeto.

 

                Velhos casarões emolduram seu cartão postal. Nada de mais para quem não é romântica e bucólica como eu. Vejo arte em tudo, como diz meu marido Eles, teria que morar na França, tudo para mim e organizado e tem uma beleza peculiar. Sempre que passo por estas casas fico imaginando suas histórias. Logo, logo passarei ali e elas não estarão mais, por que o tempo e o desgaste os levarão.     
             Estes casarão no passado eram usados como posto onde ficavam os fiscais e guardas responsáveis por prender aqueles que tentavam burlar as leis, os viajantes eram parados e tinham as mercadorias pesadas e taxadas. Era cobrado o Quinto do Ouro, um dos muitos impostos que a Coroa Portuguesa recebia pela exploração das riquezas do Brasil.  
              
        Na atravessia,  do rio Paraibuna ( O nome é de origem indígena ( para = água e buna = escura); rio de águas escuras.), em uma mega ponte, claro para a estrutura da cidade, acho que é a maior coisa ali construída. Ele fica na divisa de Minas Gerais com o Rio de Janeiro, às margens do rio Paraibuna. O local tinha importância estratégica na colônia. Para impedir a entrada de pessoas não autorizadas pelo governo português na região das minas, a segurança foi reforçada no trecho. Tropas ficavam de prontidão e patrulhavam o entorno da alfândega. 
A Estrada Real, nos dias de hoje, é a reunião dos vários caminhos construídos no Brasil–Colônia, principalmente no século XVII, para o transporte das riquezas do interior do Brasil para o litoral do Rio de Janeiro, donde era transportado para a metrópole portuguesa. Onde hoje esta localizada a Hotel Fazenda Santa Helena na antiga BR-040, Paraibuna - Simão Pereira, oferece uma enorme infra-estrutura de lazer e turismo ecológico, oferecendo o serviço de pensão completa (Café da manhã, almoço e jantar).
       
          Um  pequeno e simpático Museu Ferroviário de Paraibuna, inaugurado em 1861 e aberto para visitação em 23 de junho de 1972. Construção datada de 1860, em estilo chalé francês, com estrutura de madeira e alvenaria, tijolos maciços e telhado em folhas de metal de cor clara, o prédio é tombado como patrimônio histórico nacional. Encontra-se em muito bom estado de conservação.





Entrada de Simão Pereira "esta pequena e pacata cidade de"como na música

           O Município de Simão Pereira/M.G. localizado na Zona da Mata Mineira a aproximadamente 20 Km de Juiz de Fora e 140 Km do Rio de Janeiro. Com uma população de cerca de 2.520 habitantes.
          O Município tem área de 134,68 quilômetros quadrados com altitudes que variam de 436 a 852 metros.
          Simão Pereira tem como municípios vizinhos as cidades de Belmiro Braga/M.G. a leste, Matias Barbosa/M.G., ao norte, Santana do Deserto/M.G., a oeste e Comendador Levy  Gasparian/R.J. ao sul. Vale mencionar a proximidade com a Cidade de Juiz de Fora/M.G., centro urbano médio e polarizador da região, cuja ocupação consolidou-se durante a segunda metade do Século XIX, com e declínio das atividades de mineração no Estado de Minas Gerais.



Jardim da minha tia, diz ser dela mas quem cuida é meu tio.

Meu afilhadinho

           Simão Pereira “...localizada no eixo e a meio caminho da sede do Império à Ouro Preto, capital da então Província de Minas Gerais, polarizou, através dos caminhos vicinais, toda uma região hoje denominada como Mata Mineira. Esse é o lugar que escolhi, até agora, para passar alguns fins de semana no inverno, lugar pacato e de bom clima. Minha casinha nascerá cercada desta mata e este é o visual da minha janela, se Deus quiser. 







03 julho 2011

Festas Juninas dos Papera


 Neste fim de semana foi convidada para uma festa julina, exigências ir a carater. Aliais a muito tempo não participava de uma festa com pessoas tão animadas e receptivas.









A decoração estava linda, cada lanterninha com uma velinha dentro, trouxe um jeitinho caipira para a festa.




 Estrela da festa, a fogueira


Culinária mais que típica




 Com direito a todas as uguarias da roça. cada convidado trouxe um pratinho com o que mais sabia fazer, resultado um verdaeiro banquete rural.
 


 Minha Família






Uma sinhasinhá e o cumpadre !
 O ano que vem se Deus quiser estaremos lá novamente.