15 setembro 2012

Sérgio Rodrigues e suas criações



Os Clássicos Brasileiros



Graças à sua dupla curvatura, a poltrona Diz, desenhada por Sérgio Rodrigues consegue ser confortável sem um único estofado. Ela é de madeira maciça (nos braços e estrutura), em peças unidas por meio de cavilhas e de compensado moldado (no assento e no encosto). Produzida e doada por Lin Brasil, de Curitiba, foi premiada no 20º Prêmio Design MCB.













        

 

   







Bj♥s

14 setembro 2012

Estilos de Vinhos



VINHO BRANCO VIVO, SECO, LEVE.

São vinhos refrescantes, graças a sua acidez e delicadeza.
Regiões e Castas: Chablis, italianos em geral, vinho do Loire (França), grande parte dos vinhos nacionais que não passam por madeira.


VINHO BRANCO AROMÁTICO OU FLORAL, SECO OU MEIO DOCE.

Vinhos com buquê floral, boa acidez e final persistente.
Regiões e Castas: riesling, gewurztraminer, torrontés e viognier.

VINHO BRANCO, SECO, PORÉM PERFUMADO.

Marcadamente secos, com acidez viva. Sua casta mais difundida é a suvignon blanc.
Regiões e Castas: sauvignon blanc da Nova Zelândia ou do Loire (França), alguns riesling e os portugueses da uva bical.

VINHO BRANCO ENCORPADO, COMPLEXO.

São os grandes borgonhas brancos, ricos, secos, densos e untuosos.
Regiões e Castas: chardonnay do Novo Mundo; vinhos brancos da Borgonha, de châteauneuf-du-Pape, Hermitage branco.

VINHO ROSADO.

Há bons vinhos rosados em todo o mundo.
Regiões e Castas: Provence, Loire (França), Chile, Argentina etc.

VINHO ESPUMANTE.

Um ótimo espumante é vivo, firme e gracioso, podendo ser mais ou menos complexo.
Regiões e Castas: champagne (França); o espumante brasileiro da Serra Gaúcha; o cava espanhol; o prosecco italiano.

VINHO TINTO LEVE, POUCO TÂNICO.

São vinhos para serem tomados bem jovens.
Regiões e Castas: pinot noir, chilenos sem madeira, brasileiros sem ou com pouca madeira, Chianti etc.

VINHOS TINTOS ENCORPADOS E CONCENTRADOS.

São vinhos robustos como os grandes tintos franceses.
Regiões e Castas: Bordeaux, Châteauneuf-du-Pape, Hermitage tinto, Barolo e Barbaresco (Itália) e muitos do Novo Mundo.

VINHO DOCE, SUAVE OU ESPUMANTE MEIO DOCE.

Suntuosos e opulentos, são vinhos de colheita tardia, às vezes atingidos pela chamada podridão nobre - fungos "nobres" que atacam a uva.
Regiões e Castas: São clássicos do Sauternes, da França; o Tokay, da Hungria; e os da uva moscatel.

VINHOS FORTIFICADOS, SECOS E MEIO DOCES.

Vinhos muito secos, com muito buquê e fortificados são grandes aperitivos.
Regiões e Castas: Xerez (Espanha); vinhos do Porto branco (Portugal).

VINHOS FORTIFICADOS, DOCES.

Vinhos licorosos, tintos ou brancos, com graduação alcoólica mais elevada.
Regiões e Castas: o Porto (Portugal) e o Banyuls (França) são exemplos de tintos; o Muscat de Riversaltes (França), o moscatel de Setúbal (Portugal) e o Marsala (Itália) são exemplos de brancos.



Decantar o vinho


Há uma cerimónia simples e eficaz que se realiza antes de se servir um verdadeiro e irresistível néctar dos deuses – chama-se decantar o vinho. Com um acessório muito próprio, é feito por três importantes motivos, um dos quais, potenciar a sua degustação!

DICAS
  • Não é obrigatório decantar cada garrafa de vinho que abrir, no entanto, é muito aconselhado quando se sabe, de antemão, que esse néctar contém partículas do depósito – ao mais pequeno movimento, o vinho puro vai misturar-se com a borra.
  • Abrir a garrafa e retirar a rolha não permite a respiração adequada do vinho, uma vez que apenas o líquido que se encontra próximo do gargalo é que está, efectivamente, em contacto com o ar.
  • No caso de se esquecer, ou por falta de tempo, recorra a esta técnica de decantação rápida: coloque um pano branco e fino ou um simples guardanapo de papel sobre a abertura do decantador e verta o vinho através do mesmo, parando quando surgirem os primeiros sinais de borra.
  • Se (ainda!) não tiver um decantador, utilize outro recipiente para o processo de decantação e, no final, reintroduza o vinho na sua garrafa original com recurso a um funil.
  • Um vinho de qualidade vai continuar a desenvolver e a libertar-se dentro do próprio copo, por isso, um brinde e boa degustação…


TAÇAS 


 Taça deve permitir que o vinho seja visto, cheirado e degustado de modo a se tirar o máximo prazer da experiência. 

A mais adequada para esse fim é feita de vidro fino, simples, incolor, em oposição ao vidro grosso. Ela deve ter um pé  para segurar  para que você não tenha de colocar a mão quente ao redor do vinho. 

Pelos mesmos motivos, a taça, seja para tinto, branco, ou rosé, deve ser de tamanho generoso: você nunca deveria precisar encher uma taça além da metade. 


















DECORANDO COM ROLHAS














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13 setembro 2012

Coifas - Depurador ou Exaustor?



Item essencial para uma cozinha gourmet. 
       A maioria das coifas residenciais industrializadas, possuem duas formas de instalação. 
             São elas: depurador ou exaustor. 

  • O depurador retira o odor da cozinha, filtra e devolve o ar mais limpo para o mesmo ambiente

      • O exaustor retira todo o odor e tem uma saída através de dutos flexíveis para a área externa da residência, por isso são mais eficientes.


        As coifas instaladas como exaustor são melhores para quem cozinha bastante. Caso isso seja esporádico o depurador pode resolver o problema.

          As opções mais usadas, atualmente, são as de aço inox natural, fosco, que não é polido. É o que tem a manutenção mais simples e não risca. A branca foi muito usada, mas o cuidado é mais complicado, além do aço ser mais contemporâneo e muito 
        decorativas. Além dos tradicionais em aço inox, hoje, encontramos no mercado as coifas em vidro incolor e coloridos, tubulares, inclinadas, verticais e até simulando lustres de cristal. Para escolher, veja qual combina com o estilo da sua cozinha. O importante é aliar bom rendimento com um aparelho esteticamente bonito.


Como escolher sua coifa?
         Ao instalar uma coifa na cozinha, buscamos eficiência, design e conhecimento técnico.
        Precisamos de alguns questionamentos como: 
Como é a sua cozinha? 
Está em uma casa ou num apartamento? 
É grande, média ou pequena? 
É em estilo tradicional ou americano? 
Tem muitas portas e janelas?
Uma cozinha de apartamento costuma ser menor e mais fechada, necessitando de menos poder de sucção da coifa. Seguindo esse mesmo raciocínio, a cozinha americana ou com muitas portas e janelas necessitará de maior poder de sucção, por terem um maior espaço aberto.

 Qual será a frequência e o tipo de uso?

Existe muita diferença em instalar uma coifa num espaço gourmet, para ser utilizada uma vez ao mês e instalar numa cozinha familiar, onde digamos, 5 pessoas almoçem ou jantem todo dia. No caso da família o fator determinante para a escolha da coifa será a funcionalidade, o seu fim prático. No caso do espaço gourmet, talvez se pense primeiro no projeto arquitetônico, no aspecto decorativo, claro que também levando em conta a funcionalidade.
O tipo de uso também influência muito na escolha, já que uma coisa é ferver água para um chá, e outra bem diferente é esquentar óleo e fazer batas fritas. A necessidade de poder de sucção da coifa é bem maior no segundo caso.

De que tamanho é o fogão/cooktop?

Esse é um fator determinante na definição da largura da coifa. Fogões de 4 bocas são plenamente atendidos por coifas com largura de 60cm. Já os de 5 bocas podem utilizar tanto as de 70cm quanto as de 80 cm, um tamanho que tem ficado cada vez mais popular. As de 90 cm, apesar de também atenderem os fogões menores, são indicadas para os de 6 bocas.

A coifa será de Parede ou Ilha? Qual a diferença?
Essa denominação diferencia os dois tipos de coifas existentes. A escolha de uma ou outra dependerá da posição em que o fogão está instalado em sua cozinha. Os fogões instalados na maneira mais tradicional, ou seja, encostados em uma parede, utilizarão a coifa de parede. Nesse caso a coifa é fixada na parede logo atrás do fogão para que fique posicionada acima dele. No caso da instalação do fogão em uma “ilha”, ou seja, no meio da cozinha, sem estar encostado em nenhuma parede. Nesse caso é instalada a coifa de ilha, que é afixada no teto ou laje acima do fogão. Não é aconselhável adaptar um tipo de coifa ao outro tipo de instalação, pois o resultado, principalmente em termos estéticos, fica bem abaixo do padrão.
        Todos esses são fatores técnicos, determinantes na escolha da coifa. Tendo em mente todos esse aspectos, já se garante uma boa chance de escolher a coifa adequada às suas necessidades.


As coifas tem, em essência, três designs distintos:

- Piramidal: O design mais clássico de coifas assemelha-se a uma piramide com a chaminé saindo da parte superior da piramide. É um design que casa bem com linhas clássicas ou mais simples.
- Reta: um design que se popularizou bastante em coifas residenciais, tem linhas bem mais suaves que a piramidal, apresentando um visual mais discreto.
- Com Vidro: as coifas com vidro apresentam um visual diferente no acabamento e em formato, possibilitando a harmonização com os mais diversos projetos de cozinha. É importante ressaltar que o vidro não diminui a eficiência da coifa, como muitos acreditam.



    Além disso existem os modelos diferenciados de coifa, que visam antes de mais nada o aspecto decorativo, como as redondas, iluminadas, com sistema abre-e fecha e muitas outras.
        Lembrando que, dentro de cada marca, o funcionamento das coifas é o mesmo, então basta escolher o design que mais lhe agrada e ter a sua cozinha sempre bonita e livre de fumaça.



















Na minha cozinha gourmet foi instalada uma coifa, na instalação foi feito uma  passagem pela parede para que o duto alcançasse parte externa da parede. 



Um passarinho tentou fazer seu ninho ai mas acho que se arrependeu a vizinhança é muito barulhenta e quente.


Dicas Lofra

É possível cozinhar com silêncio e ar puro na cozinha, mesmo que ela esteja integrada a um outro ambiente. Para tanto é fundamental calcular a potência de sucção necessária na coifa, a qual será definida pelo tamanho do ambiente onde ela será instalada

Para calcular a potência adequada da coifa basta multiplicar o tamanho da cozinha, medida em metros cúbicos, por 10.

Ex: 
Para uma cozinha de 6 m de comprimento por 4 m de largura com uma altura de 2,4m a sucção necessária será calculada da seguinte forma:
 (6 x 4 x 2,4) x 10 = 576. 

Assim, qualquer coifa com uma potência de sucção igual ou superior a 576 metros cúbicos por hora garantirá que o tratamento de todo o ar desta cozinha seja feito no mínimo 10 vezes por hora. Recomendamos ainda ligar a coifa logo que iniciar o preparo dos alimentos e desligá-la ao menos 5 minutos após terminar de cozinhar, o que garante a eficiente remoção das gordura e odores em suspensão no ar.